7 de abr. de 2010

NUNCA É DEMAIS UMA ORAÇÃO ANTES DE SAIR DE CASA !!!!

Conselhos dirigidos às mulheres, mas válidos aos homens também!
Atenção nunca é demais!
Devemos estar sempre atentas!
A mulher que elaborou o conteúdo deste e-mail é Diretora de uma Empresa
de Segurança no RJ e foi aconselhada por uma delegada após registrar um
Boletim de Ocorrência.

1. Seqüestro Relâmpago: Se um dia você for jogada dentro do porta-malas de um carro.
ENGULA O PÂNICO E RESPIRE FUNDO, CALMA E FRIEZA:

A) Chute os faróis traseiros até que eles saiam para fora, estique seu braço pelos buracos.
B) GESTICULE feito doida. O motorista não verá você, mas todo mundo verá. Isto já salvou muitas vidas.

2. Os três motivos pelos quais as mulheres são alvos fáceis para atos de violência são:

A) Falta de atenção: Você TEM que estar consciente de onde você está e do que está acontecendo em volta de você.
B) Linguagem do corpo: Mantenha sua cabeça erguida, e permaneça em posição ereta, jamais tenha uma postura "frágil".
C) Lugar errado, hora errada: NÃO ande sozinha em ruas estreitas, nem dirija em bairros mal-afamados à noite.

3) NUNCA FAÇA ISSO!

A) NÃO FAÇA ISSO! As mulheres têm a tendência de entrar em seus carros depois de fazerem compras, refeições, e sentarem-se no carro (fazendo anotações em seus talões de cheques, ou escrevendo em alguma lista, ou ainda conferindo o ticket de compra).

B) O bandido SEMPRE estará observando você:Essa é a oportunidade perfeita para ele entrar pelo lado do passageiro, colocar uma arma na sua cabeça, e dizer a você onde ir.


C) No momento em que você entrar em seu carro:trave as portas e vá embora, não fique ajeitando o cabelo, ou passando batom...


4) Algumas dicas acerca de entrar em seu carro num estacionamento ou numa garagem de estacionamento:






A) Esteja consciente: olhe ao redor, olhe dentro de seu carro, olhe no chão
dianteiro e traseiro de seu carro, olhe no chão do lado do passageiro,
e no banco de trás.

B) Se ao lado da porta do motorista do seu carro, estiver estacionada uma Van Grande: entre em seu carro pela porta do passageiro.

IMPORTANTE: A maioria dos assassinos que matam em seqüência atacam suas vítimas empurrando-as ou puxando-as para dentro de suas Vans, na hora em que as mulheres estão tentando entrar em seus carros.

5) NUNCA deixe para procurar as chaves do seu carro, quando estiver parada em frente a porta dele.

A) Dirija-se ao veículo com a chave em punho, pronta para abrir a porta e dar
a partida. Observe os carros ao lado do seu.

B) Se uma pessoa do sexo masculino estiver sentado sozinho no assento do carona do carro dele que FICA mais próximo do seu carro, você fará bem
em voltar para o shopping, ou para o local de trabalho, e pedir a um segurança ou policial para acompanhar você até seu carro.


6) É SEMPRE MELHOR ESTAR A SALVO DO QUE ESTAR ARREPENDIDO, não tenha vergonha de pedir ajuda. Use SEMPRE o elevador ao invés das escadas. (Escadarias são lugares horríveis para se estar só, são lugares perfeitos para um crime).


7) PARE COM ISSO!

As mulheres, estão sempre procurando ser prestativas. Não use o celular a toa.

A) Essa característica poderá resultar em que você seja assassinada!
Um assassino seqüencial, homem de boa aparência, com boa formação acadêmica, declarou em seu depoimento que SEMPRE explorava a simpatia e o espírito condescendente das mulheres. Ele andava com uma bengala ou mancava, e conseqüentemente pedia 'ajuda', para entrar ou sair de seu carro, e era nesse momento que ele raptava sua próxima vítima.
B) Durante o dia, ande de óculos escuros: O agressor nunca saberá
para onde você esta olhando.
C) Celular: só em lugar seguro.

5 de abr. de 2010

Impostos!!!

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http://www.impostometro.com.br/

Emoção não é fraqueza!!!

Sentimentos devem ficar de fora de uma negociação, certo? Não para o especialista Dan Shapiro. Ele afirma que o lado emocional do negociador elimina embates inúteis

O CONCILIADOR
Dan Shapiro, em sua passagem por São Paulo: o aprendizado em mediar conflitos começa em casa, com a mulher e os filhos
Quem já entrou numa negociação, seja para discutir aumento de salário, preço com fornecedor, a compra de uma empresa ou o filme a assistir num sábado à noite, já deve ter pensado que o melhor a fazer nesses casos é agir da forma mais racional possível, deixando as emoções de lado. Mas será que essa é mesmo a melhor opção? Para o psicólogo Daniel Shapiro, professor da Harvard Medical School/McLean Hospital, em Boston, e diretor do programa Harvard International Negotiation Initiative, um negociador nunca deve abandonar seu lado emocional. Mais ainda: deve transformá-lo em fonte de força, para entender melhor a pessoa que está do outro lado da mesa e livrar a conversa de um embate muitas vezes desnecessário.

“Começamos a negociar quando nascemos e choramos para ganhar o leite materno”, diz Shapiro, 38 anos, casado, dois filhos pequenos. Dan, como gosta de ser chamado, é um dos especialistas em negociação mais disputados dos Estados Unidos. Fala para diferentes plateias, como a formada pelos líderes mundiais em Davos e a da apresentadora Oprah Winfrey. Seus programas de negociação e gerenciamento de conflitos, realizados em 25 países, já foram assistidos por parlamentares sérvios e executivos de empresas como Microsoft e Starbucks.

Época NEGÓCIOS conversou com Dan Shapiro numa recente passagem por São Paulo, para o Fórum Mundial de Negociação, quando lançou a edição brasileira de seu livro Além da Razão – A Força da Emoção na Solução de Conflitos, escrito em parceria com Roger Fisher, seu colega de Harvard, e lançado no Brasil pela Imago. Com modos suaves, fala articulada e entusiasmo de adolescente, Shapiro contou sua experiência como negociador e professor. “Um problema sempre crítico é o de assumir que seu interlocutor é sempre um adversário. Os meus esforços têm sido na direção de transformar essa mentalidade. Negociadores não são adversários”, afirma Shapiro, com a experiência angariada em anos estudando o tema e, em especial, com a dupla Zachary e Noah, seus filhos de 4 e 2 anos. A seguir, os principais trechos da entrevista.

Como as emoções podem influenciar num processo de negociação? As pessoas acham, em geral, que a emoção é criticável e que se tornar emocional é um sinal de fraqueza. O meu pensamento corre na direção oposta. As emoções são a nossa fonte de força. Se conseguimos usá-las de modo lúcido e sensato, podemos nos tornar muito mais fortes. Quando trazemos emoções positivas a um processo de negociação, elas geram resultados efetivos.

Mas como mudar o jogo e transformar a emoção em trunfo? As emoções, positivas ou negativas, não surgem do nada. Elas surgem da nossa forma de lidar com questões básicas, que inevitavelmente aparecem entre os negociadores, como a questão do apreço pelo outro (reconhecimento do seu valor), a questão da autonomia (o respeito à liberdade de decisão do outro), ou a questão do status (a nossa posição social ou hierárquica em relação à outra parte). A forma como lidamos com esses fatores emocionais pode construir ou destruir uma negociação. Ao lidarmos com eles de modo proativo, podemos reorientar o timão da negociação. Podemos transformar uma negociação hostil num ambiente produtivo.

O senhor pode dar um exemplo de como isso ocorre? Uma ex-aluna, brilhante advogada e excelente negociadora, foi incumbida por sua empresa de negociar uma questão na Flórida. O seu interlocutor era um experiente advogado. Chegando à sala de reuniões, ao se apresentar com um “Olá, meu nome é...” foi bruscamente interrompida pelo sujeito. “Eu sei quem você é. E quero um café. Preto, com adoçante”, disse. A questão do status foi ferida. O que fazer numa situação dessas? A saída dela foi brilhante. Disse: “Bom saber que você sabe quem eu sou”, disse, imperturbável. “Sou a fulana de tal, advogada. Quem sabe, enquanto eu pego nosso café, você não apanha uns donuts para a reunião?” Uma situação tóxica foi revertida positivamente. Para os dois lados.

Como estabelecer um bom clima numa negociação? Acredito que o tom da negociação é dado nos primeiros 30 ou 60 segundos da reunião. Antes de sentar e negociar, devemos: 1) buscar entender a perspectiva do outro; 2) encontrar mérito no que ele pensa; 3) comunicar à outra pessoa a nossa percepção de tudo isso. Com essa atitude, você demonstra respeito e atenção pela outra parte.

Qual o problema mais nocivo às negociações? Um problema sempre crítico é o de assumir que o interlocutor é um adversário. Que a negociação se resume a “Eu versus o Outro”. Os meus esforços têm sido na direção de transformar essa mentalidade. Negociadores não são adversários. Eles são sócios. Se você tem um problema, esse problema é meu também. Vamos sentar e tentar resolvê-lo. Juntos.

Como fica essa questão da colaboração, quando, na maior parte das negociações, existe uma assimetria de poder entre as partes – empresa grande com empresa pequena, ou empresa média e distribuidor grande, ou chefe e subordinado? Nesse caso, uma coisa que o “grande” deve aprender é que não vale a pena ser um bully [valentão]. É contraprodutivo. Imagine dois CEOs durante um processo de aquisição e fusão. Se a companhia grande é notória pelo péssimo relacionamento interno e externo, ela pode até dominar a negociação, mas problemas e ressentimentos mal resolvidos vão acabar explodindo ao longo do caminho da fusão. Já numa situação B, em que há respeito mútuo entre os CEOs, existe espaço para um deles dizer: “Olha, nós não temos como acomodar isso que você está demandando. Até entendo, como seu amigo, mas a diretoria não vai entender”. Mesmo que haja diferenças, o acordo firmado vai ser forte e resistente, pois levou em conta as diferenças entre as duas partes. Houve maleabilidade.

1 de abr. de 2010

Dilma se reúne com assessores em casa alugada pelo PT em Brasília

Imóvel alugado pelo partido do qual é pré-candidata é de R$ 12 mil.
José Serra, pré-candidato do PSDB, participou de cerimônia em SP.

A ex-ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata do Partido dos Trabalhadores (PT) à presidência, se reuniu nesta quinta-feira (1) com assessores na nova residência alugada na QI 7 do Lago Sul, bairro nobre de Brasília. O aluguel de R$ 12 mil por mês é pago pelo partido, assim como o restante das despesas da pré-candidata durante a campanha, segundo assesores de Dilma.

‘Não pretendo me desvencilhar do governo Lula’, diz Dilma sobre eleições Em despedida, Serra diz que governo deve ter honra e não pode ser conivente Pré-candidatos do PT e PSDB se despedem dos cargos

Depois de deixar a Casa Civil, na quarta-feira (31), ela se mudou do imóvel funcional que ocupava também no Lago Sul, para uma casa térrea, com valor de mercado estimado em R$ 2 milhões. Segundo fontes ligadas à ex-ministra, foi escolhida uma casa simples, mas o local nobre da cidade foi mantido devido à proximidade do centro da capital.

Já o candidato do PSDB à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governador de São Paulo José Serra, participou nesta quinta de um evento no Palácio dos Bandeirantes.

Ele disse que irá entregar sua carta de renúncia ao cargo nesta sexta-feira e que, depois, irá "descansar". "Vou descansar um pouco até o dia 10 quando haverá reuniões com os partidos aliados", afirmou, sem anunciar, no entanto, sua candidatura à Presidência pelo PSDB.